...quando o cliente não aceita o resultado das previsões. Felizmente faço parte de um seleto grupo de pessoas que tem o prazer de pôr a cabeça no travesseiro e dormir o sono dos justos. Não sei inventar firulas. Não tem segredos. Infelizmente eu não tenho a CARTA MÁGICA. Estou dizendo tudo isso porque ás vezes o consulente procura o tarólogo como se ele fosse resolver todos os seus problemas do passado, do presente e do futuro. E quando o chamamos para o MUNDO REAL é comum ele não aceitar outra alternativa diferente daquela que ele deseja. Então passamos a ser o seu obscuro objeto de revolta. Acabam revoltados (presos ao EGO) e não aceitam respostas diferentes da que desejam.
Ainda tem aqueles que acham que podemos dar dia, mês e ano para certos acontecimentos...opa!
Não quero fazer pouco de ninguém, pois cada um está no nível de evolução que lhe é permitido, no meu ponto de vista.
Quero dizer que o papel do tarô é mostrar um caminho...dúvidas, todos temos. Mas o livre-arbítrio, a capacidade de decisão, continua sendo do consulente. Mesmo porque eu não quero carregar Karma de ninguèm. Chega o meu...
As pessoas ainda veêm o tarô como essa fantasia. Através dos arquétipos temos contato com uma simbologia milenar capaz de despertar insights com os quais despertamos nossa Fonte de Sabedoria, oriunda a todo ser humano. Através do auto-conhecimento podemos buscar o equilíbrio interior, fundamental para a nossa jornada.
Através desse canal, cabe ao tarólogo auxiliar, abrir um leque, orientar. Cada caso é um caso, sempre...
Aprender com os erros e recomeçar faz parte. Desejar algo e não estar preparado para os obstáculos é outra. Por isso o tarólogo não tem culpa se o resultado da leitura não é o desejado. A vida é ciclica. Saber compreender é a chave.
A paciência é uma virtude; a humildade, um dom.
Nefer- Taróloga
domingo, dezembro 18
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário