A Huna não é a religião ou crença espiritual havaiana que chamei anteriormente de Ho´omana. Ela é apenas inspirada nessas crenças espirituais.
A Huna nasceu no fim do século XIX, portanto faz parte do movimento chamado Pensamento
Novo (New Thought) que viu nascer a Teosofia (Helena Blavatsky, Charles Leadbeater) e o Espiritismo entre outras escolas de pensamento e não faz parte do movimento moderno da Nova Era que é do fim do século XX.
Novo (New Thought) que viu nascer a Teosofia (Helena Blavatsky, Charles Leadbeater) e o Espiritismo entre outras escolas de pensamento e não faz parte do movimento moderno da Nova Era que é do fim do século XX.
Tendo se mudado para o Havaí no início do século XX, o americano Max Freedom Long ouviu desde cedo estórias, sempre envoltas em mistério, sobre os kahunas havaianos e seus feitos surpreendentes: controle dos elementos, comunicações com os animais, curas milagrosas/instantâneas, caminhadas sobre lava vulcânica incandescente, etc. Max e nenhum outro ocidental conseguia maiores informações a respeito dos kahunas e sua magia além de boatos falados sempre a meia voz, era tabu para o havaiano falar sobre isso com um ocidental.
Intrigado, Max contatou o Dr. Brigham, famoso cientista botânico e curador do Museu Bishop de Honolulu para ver se alguém nas rodas ciêntificas locais tinha se interessado pelos kahunas. O próprio Dr. Brigham, após conferir o conhecimento e o entendimento metafísico de Max repartiu com ele suas notas e relatos que documentou ao longo de seus 40 anos de estudo da magia dos kahunas. Contudo, Max não conseguiu conhecer pessoalmente um kahuna.
Após seu retorno à costa oeste americana, Max teve um insight: O segredo está codificado na própria lingua havaiana. Ele distilou/retirou o conhecimento metafísico havaiano do estudo da raíz das palavras havaianas e outras fontes como cãnticos ao longo de um extenso período de estudos.
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