Segundo o povo africano Dogon, seus ancestrais foram visitados por extraterrestres vindos do planeta Nyam Tolo, que orbita Emme Ya, de quem receberam avançado conhecimento astronômico.
Os Dogons são uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia. Depois de saírem da Líbia, há muitos séculos, fixaram-se em Mali, África Ocidental, levando consigo as tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3200 a.C.
Em fins da década de 1940, quatro sacerdotes Dogons contaram a antropólogos franceses uma tradição oral secreta da tribo, que dizia respeito a estrela Sírius ( 8,6 anos-luz da Terra ). Disseram os sacerdotes que Sírius tem uma estrela companheira, invisível ao olho humano, que circula numa órbita elíptica de 50 anos à volta de Sírius A, é pequena, composta de um material super denso, chamado sagala - mais pesado do que todo o ferro da Terra - e gira sobre o próprio eixo. Tudo isso é verdade, mas é digno de nota, porque a anã-branca companheira de Sírius, chamada Sírius B, foi fotografada pela primeira vez em 1970. Sua existência é cogitada desde 1844, mas só foi vista ao telescópio em 1862. E só nas primeiras décadas do século XX se soube que era uma estrela densamente compactada (um único metro cúbico de sua matéria pesa cerca de 20 000 toneladas).
A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos. Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica sua mitologia, de fontes extraterrenas.
As fontes extraterrenas eram os Nommos, seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa 'arca', em companhia do 'fogo e do trovão'. Viviam no mar, na maioria e foram retratados como parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas (sereias, tritões e ri).
O Nommo (a quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente a mesma criatura que os babilônios chamam Oanes, os acádios, Ea e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto Sírius. Dizem os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A. Na órbita dessa terceira estrela há um planeta, de onde vieram os Nommos.The Sirius Mystery, duas décadas depois de publicado, caiu no esquecimento e o mistério do curioso conhecimento astronômico dos Dogons permanece.
(*)CIÊNCIA CONFIRMA MITO DOGON - Ao final de 1930, quatro sacerdotes Dogon concordaram em revelar a maior parte das tradições secretas - os mitos acerca da Estrela Sírius, que está há 8,6 anos-luz da Terra - para dois antropologistas franceses, Marcel Griaule e Germain Dieterlen, após passarem quinze anos em aprendizado com a tribo.
Os sacerdotes disseram que Sírius (A) está em companhia de uma estrela que é invisível ao olho humano. Esta estrela, que é incrivelmente pequena e pesada, rotaciona em torno de seu eixo, e se move em uma órbita elíptica de 50 anos em torno de Sírius A.
Inicialmente os antropologistas publicaram tais revelações em um obscuro jornal de antropologia, pois não deram crédito às informações.
O que eles não sabiam é que desde 1844, astrônomos já suspeitavam que Sírius A possuía uma estrela em sua companhia. Isso foi descoberto, em parte, quando foi observado que a trajetória da estrela oscilava. Enfim, em 1862, Alvan Clarck descobriu a segunda estrela, o que tornaria Sírius um sistema binário estelar (duas estrelas).
Em 1920, foi descoberto que Sírius B, a estrela companheira de Sírius A, era, na verdade, uma estrela anã-branca. Anãs-brancas são de fato pequenas e densas, que queimam em tom ofuscante. E a força de sua gravidade provoca um movimento ondulatório em Sírius A. Sírius B é menor do que o planeta Terra.
O nome Dogon para Sírius B é Po Tolo; Po siginifica 'a menor semente' e Tolo, 'estrela'. A 'semente', nesse caso, se referiria à Criação, a Criação do Homem.
Com esse nome eles tentaram expressar o tamanho diminuto da estrela. É, segundo eles, a menor coisa que existe.
Eles também alegam que é a estrela mais pesada, e que sua cor é branca.
Com essa informação, os Dogons confirmaram a terceira principal propriedade de Sírius B: pequena, densa e branca.
Os Dogons são uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia. Depois de saírem da Líbia, há muitos séculos, fixaram-se em Mali, África Ocidental, levando consigo as tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3200 a.C.
Em fins da década de 1940, quatro sacerdotes Dogons contaram a antropólogos franceses uma tradição oral secreta da tribo, que dizia respeito a estrela Sírius ( 8,6 anos-luz da Terra ). Disseram os sacerdotes que Sírius tem uma estrela companheira, invisível ao olho humano, que circula numa órbita elíptica de 50 anos à volta de Sírius A, é pequena, composta de um material super denso, chamado sagala - mais pesado do que todo o ferro da Terra - e gira sobre o próprio eixo. Tudo isso é verdade, mas é digno de nota, porque a anã-branca companheira de Sírius, chamada Sírius B, foi fotografada pela primeira vez em 1970. Sua existência é cogitada desde 1844, mas só foi vista ao telescópio em 1862. E só nas primeiras décadas do século XX se soube que era uma estrela densamente compactada (um único metro cúbico de sua matéria pesa cerca de 20 000 toneladas).
A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos. Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica sua mitologia, de fontes extraterrenas.
As fontes extraterrenas eram os Nommos, seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa 'arca', em companhia do 'fogo e do trovão'. Viviam no mar, na maioria e foram retratados como parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas (sereias, tritões e ri).
O Nommo (a quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente a mesma criatura que os babilônios chamam Oanes, os acádios, Ea e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto Sírius. Dizem os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A. Na órbita dessa terceira estrela há um planeta, de onde vieram os Nommos.The Sirius Mystery, duas décadas depois de publicado, caiu no esquecimento e o mistério do curioso conhecimento astronômico dos Dogons permanece.
(*)CIÊNCIA CONFIRMA MITO DOGON - Ao final de 1930, quatro sacerdotes Dogon concordaram em revelar a maior parte das tradições secretas - os mitos acerca da Estrela Sírius, que está há 8,6 anos-luz da Terra - para dois antropologistas franceses, Marcel Griaule e Germain Dieterlen, após passarem quinze anos em aprendizado com a tribo.
Os sacerdotes disseram que Sírius (A) está em companhia de uma estrela que é invisível ao olho humano. Esta estrela, que é incrivelmente pequena e pesada, rotaciona em torno de seu eixo, e se move em uma órbita elíptica de 50 anos em torno de Sírius A.
Inicialmente os antropologistas publicaram tais revelações em um obscuro jornal de antropologia, pois não deram crédito às informações.
O que eles não sabiam é que desde 1844, astrônomos já suspeitavam que Sírius A possuía uma estrela em sua companhia. Isso foi descoberto, em parte, quando foi observado que a trajetória da estrela oscilava. Enfim, em 1862, Alvan Clarck descobriu a segunda estrela, o que tornaria Sírius um sistema binário estelar (duas estrelas).
Em 1920, foi descoberto que Sírius B, a estrela companheira de Sírius A, era, na verdade, uma estrela anã-branca. Anãs-brancas são de fato pequenas e densas, que queimam em tom ofuscante. E a força de sua gravidade provoca um movimento ondulatório em Sírius A. Sírius B é menor do que o planeta Terra.
O nome Dogon para Sírius B é Po Tolo; Po siginifica 'a menor semente' e Tolo, 'estrela'. A 'semente', nesse caso, se referiria à Criação, a Criação do Homem.
Com esse nome eles tentaram expressar o tamanho diminuto da estrela. É, segundo eles, a menor coisa que existe.
Eles também alegam que é a estrela mais pesada, e que sua cor é branca.
Com essa informação, os Dogons confirmaram a terceira principal propriedade de Sírius B: pequena, densa e branca.
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Outras referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dogon
http://www.gnosisonline.org/Antropologia/dogons-povo-das-estrelas.php
http://skepdic.com/brazil/sirius.html
http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=2167&Itemid=88
http://enigmasemisterios.blogspot.com/
http://danielcaixao.multiply.com/journal/item/487
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