Seja bem-vindo ao blog EMANAÇÕES - O MARAVILHOSO MUNDO DAS PREVISÕES !

QUE HOJE VOCÊ POSSA LER E OUVIR PALAVRAS BELAS E EDIFICANTES. MAS SE OUVIR ALGUMA QUE O FIRA. NÃO SE REVOLTE NEM REVIDE. CALA-TE. É DIFÍCIL... DÁ UM NÓ NA GARGANTA... NO ENTANTO, TENHA FORÇA E CALA-TE. VERÁS COMO NO SILÊNCIO ESSAS PALAVRAS QUE FEREM SAIRÃO DE VOCÊ MAIS RÁPIDO, PORQUE ELAS SE SENTIRÃO SOZINHAS.

Seguidores

sexta-feira, fevereiro 25

O misterioso povo DOGON









Segundo o povo africano Dogon, seus ancestrais foram visitados por extraterrestres vindos do planeta Nyam Tolo, que orbita Emme Ya, de quem receberam avançado conhecimento astronômico.

Os Dogons são uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia. Depois de saírem da Líbia, há muitos séculos, fixaram-se em Mali, África Ocidental, levando consigo as tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3200 a.C.

Em fins da década de 1940, quatro sacerdotes Dogons contaram a antropólogos franceses uma tradição oral secreta da tribo, que dizia respeito a estrela Sírius ( 8,6 anos-luz da Terra ). Disseram os sacerdotes que Sírius tem uma estrela companheira, invisível ao olho humano, que circula numa órbita elíptica de 50 anos à volta de Sírius A, é pequena, composta de um material super denso, chamado sagala - mais pesado do que todo o ferro da Terra - e gira sobre o próprio eixo. Tudo isso é verdade, mas é digno de nota, porque a anã-branca companheira de Sírius, chamada Sírius B, foi fotografada pela primeira vez em 1970. Sua existência é cogitada desde 1844, mas só foi vista ao telescópio em 1862. E só nas primeiras décadas do século XX se soube que era uma estrela densamente compactada (um único metro cúbico de sua matéria pesa cerca de 20 000 toneladas).

A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos. Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica sua mitologia, de fontes extraterrenas.

As fontes extraterrenas eram os Nommos, seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa 'arca', em companhia do 'fogo e do trovão'. Viviam no mar, na maioria e foram retratados como parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas (sereias, tritões e ri).

O Nommo (a quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente a mesma criatura que os babilônios chamam Oanes, os acádios, Ea e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto Sírius. Dizem os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A. Na órbita dessa terceira estrela há um planeta, de onde vieram os Nommos.The Sirius Mystery, duas décadas depois de publicado, caiu no esquecimento e o mistério do curioso conhecimento astronômico dos Dogons permanece.

(*)CIÊNCIA CONFIRMA MITO DOGON - Ao final de 1930, quatro sacerdotes Dogon concordaram em revelar a maior parte das tradições secretas - os mitos acerca da Estrela Sírius, que está há 8,6 anos-luz da Terra - para dois antropologistas franceses, Marcel Griaule e Germain Dieterlen, após passarem quinze anos em aprendizado com a tribo.

Os sacerdotes disseram que Sírius (A) está em companhia de uma estrela que é invisível ao olho humano. Esta estrela, que é incrivelmente pequena e pesada, rotaciona em torno de seu eixo, e se move em uma órbita elíptica de 50 anos em torno de Sírius A.

Inicialmente os antropologistas publicaram tais revelações em um obscuro jornal de antropologia, pois não deram crédito às informações.

O que eles não sabiam é que desde 1844, astrônomos já suspeitavam que Sírius A possuía uma estrela em sua companhia. Isso foi descoberto, em parte, quando foi observado que a trajetória da estrela oscilava. Enfim, em 1862, Alvan Clarck descobriu a segunda estrela, o que tornaria Sírius um sistema binário estelar (duas estrelas).

Em 1920, foi descoberto que Sírius B, a estrela companheira de Sírius A, era, na verdade, uma estrela anã-branca. Anãs-brancas são de fato pequenas e densas, que queimam em tom ofuscante. E a força de sua gravidade provoca um movimento ondulatório em Sírius A. Sírius B é menor do que o planeta Terra.

O nome Dogon para Sírius B é Po Tolo; Po siginifica 'a menor semente' e Tolo, 'estrela'. A 'semente', nesse caso, se referiria à Criação, a Criação do Homem.

Com esse nome eles tentaram expressar o tamanho diminuto da estrela. É, segundo eles, a menor coisa que existe.

Eles também alegam que é a estrela mais pesada, e que sua cor é branca.

Com essa informação, os Dogons confirmaram a terceira principal propriedade de Sírius B: pequena, densa e branca.
 
Os Dogom formam um povo emblemático pelo mistério em que estão envolvidos. No século XIV expulsaram os Tellem para ocupar o seu território. Vivem encravados numa região rochosa do centro do Mali, entre planície e planalto, pendurada no penhasco de Bandiagara, cuja altura varia entre quatro setecentos metros e que se estende numa extensão de mais de duzentos e cinquenta quilómetros. Substituído os Tellem, habitantes trogloditas dos primeiros tempos, os Dogon vêm do país mandinga, a cavalo na fronteira do Burkina Faso e do Mali. Emigrantes e conquistadores, instalaram-se nos abrigos rochosos dos seus predecessores, construindo as suas características aldeias em banco pontuados pelos celeiros de milho com tecto pontiagudo.

Existe uma coerência pouco comum entre a linguagem, a música, a arquitectura, a tecelagem e as máscaras, a música, a dança, a arquitectura, o comportamento dos vivos e o culto dos mortos. Misturam-se pouco com os outros povos do Mali. No entanto, como para muitos grupos do país, a dança e música e a dança religiosa dos Dogon parecem estar ligadas a um calendário sazonal durante o qual são praticados os ritos dos antepassados, os ritos funerários e os ritos agrários.



 
Os Dogon têm uma mitologia tão rica como complexa. As suas legendas contêm conhecimentos astronómicos que não puderam conseguir por si próprios. Isto é para a ciência um enigma que não é incapaz de explicar, e que escapa às soluções convencionais. A sabedoria deste povo contém dados precisos e detalhados sobre o sistema solar, que em muitos casos só entraram a formar parte da astronomia moderna bastante recentemente: descrevem a Lua como "seca e estéril", sabem que o planeta Júpiter (que chamam "Dana Tolo") tem quatro grandes satélites, conhecem os anéis de Saturno, e que os planetas descrevem órbitas elípticas à volta do Sol.

Esta noção de que os corpos celestes seguem órbitas elípticas à volta de um astro principal que se situa num dos focos só foi aceite pela astronomia ocidental a partir de Kepler, no século XVII. Também descrevem a Via Láctea como uma galáxia espiral formada por milhões de estrelas.Também se referem à natureza do Sol. Dizem que o nosso sol e a estrela Sírio essa estrela de primeira magnitude, a mais brilhante do hemisfério Sul, em realidade são dois sóis irmãos que se separaram um do outro e formaram-se dois sistemas estelares diferentes, mas que têm a mesma origem. É preciso indicar que a estrela Sírio está a 8'7 anos luz do Sistema Solar, uma das cinco estrelas mais próximas do sistema solar.Mas os conceitos fundamentais dos mitos Dogon não se referem só ao sistema solar. Os Dogon asseguravam conhecer a existência de uma estrela (Sírio B) que é impossível de ver a olho nu. Para eles é a mais importante do firmamento e gira à volta de Sírio A, a mais brilhante do céu na Constelação Can Maior. Ambas as estrelas, só oferecem à vista um único e potente foco de luz no firmamento, pelo que é impossível distinguir uma estrela da outra.

Assim que os Dogon conheciam Sírio B, sendo conscientes de que era invisível. Os desenhos representativos que fazem da órbita de Sirio B, à volta de Sírio A, são exactamente idênticos aos do moderno diagrama astronómico. Também asseguram que Sirio B, é uma estrela muito pequena. Chamam-na "Po Tolo". Afirmam também que apesar de ser muito pequena, é muito pesada, a más pesada que existe, constituída por um material mais brilhante do que o ferro, que denominam "Sagala". A astronomia oficial sabe que Sírio B é uma "anã branca", uma estrela muito pequena e muito pesada.De acordo com a sua mitologia, "Po Tolo" dá uma volta a Sírio cada 50 aos (segundo a ciência oficial os cálculos dão 50,040 anos), mas também dizem que além de "Po Tolo", a companheira de Sírio, existe outra estrela que é 4 vezes maior que "Po Tolo" mas muito mais ligeira em peso e que tem uma órbita mais exterior e que dura também 50 anos em dar a volta a Sírio, e que os Dogon chamam "Emme Ya"; (pela primeira vez, em 1862, o astrónomo americano Alvan Clark conseguiu ver que estrela de Sírio não era só uma, senão duas estrelas. Com um objectivo de 47 cm. de diâmetro pode distinguir a que foi conhecida nesse momento como Sírio B. Posteriormente, numa época muito mais recente, detectou-se a existência de uma terceira estrela que completava o sistema de Sírio, Sirio C, a "Emme Ya" dos Dogon).


A festa mais importante dos Dogon é o Sigui, que tem lugar cada 50 anos (tempo de rotação da Po Tolo à volta de Sírio) e dura 7 anos. As próximas terão lugar em 2027. Trata-se de um importante ritual de regeneração e que comemora a revelação da palavra aos homens, assim como a morte e o funeral do primeiro antepassado.


* * *

Outras referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dogon
http://www.gnosisonline.org/Antropologia/dogons-povo-das-estrelas.php
http://skepdic.com/brazil/sirius.html
http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=2167&Itemid=88


http://enigmasemisterios.blogspot.com/
http://danielcaixao.multiply.com/journal/item/487

Nenhum comentário: